Músico negacionista?

Músico negacionista?

Músico negacionista?

Então, o pior é que existe. E não estamos falando de vacinação, estamos falando de músicos que negam a formação.

Alguém que nega a formação está falando de Dom. E perdão aos que creem, um educador costura o conhecimento progressivamente, avança perante sua sociedade ao conhecimento que foi construído pela humanidade, e de maneira leve, o transmite.

Um curso organizado por alguém que pensa a educação é justamente um percurso para formação. Claro, que muitos cursos são apenas copilados de ladainhas postas, repetidas e sem reflexão.

Meus cursos são retratos de minuciosas avaliações de mercado.

E ainda um ser que passou pelos meus cursos usufruindo de capacitação que o levou a cumprir seu objetivo de então.

O problema é você convidar para um curso um profissional que tem seu respeito, para dentro do programa, atuando como colega, agir como negacionista da formação. Um verdadeiro tolo.

Por suas experiências educacionais erráticas se sente no direito de difamar qualquer trabalho, uma ação sem respeito, sem voluntariedade, de má-fé e ausência ética.

Educação musical hoje

Os programas precisam andar, avançar perante uma sociedade que está em movimento. Um movimento totalmente disforme e dessincronizado. Avesso muitas vezes. E a percepção de quem pensa a educação é atenta.

Essa atenção, por exemplo, me levou a convidar esse músico negacionista para lecionar um módulo no programa. E seu comportamento infelizmente leva a dissolver qualquer relação. Triste fato de uma sociedade musical totalmente tresloucada e incompetente em suas relações éticas.

Esse tido de música acredita em Dom sem ser cristão; e quando aferido sobre crer em Dom ele justifica o conceito por especiarias, misticismos, experiências e relativismos. Uma verdadeira piada.

#VemProSouzaLima