21 jun Quando é sustenido e quando é bemol?
Estamos diante de um caso interessante, afinal quando é sustenido e quando é bemol? Ou ainda melhor quando usar o sustenido e quando usar o bemol?
Vamos começar com alguns argumentos:
O sustenido e o bemol possuem diferentes origens, e representações, que evocam tanto quanto a história da partitura quanto a história dos instrumentos musicais.
Usar o sustenido ou o bemol poderia até mesmo determinar um ponto geográfico em que foi consolidada uma partitura.
No momento da história em que estamos precisamos levar em conta:
- Um conjunto de uma escala possui 7 graus diferentes, ou seja, 7 notas que deverão compô-lo. Não devemos partir do princípio da enarmonia para avaliar um conjunto.
- Uma escala maior ou atua exclusivamente com sustenidos ou com bemóis.
- Uma escala menor primitiva da mesma maneira que a maior ou atua exclusivamente com sustenidos ou com bemóis, por tratar do mesmo conjunto.
- Só há armaduras de clave com uma espécie de acidentes, ou sustenidos ou bemóis, já que designam escalas maiores ou menores primitivas.
- Entre escalas menores harmônica ou melódica pode ocorrer no conjunto a presença de bemóis e sustenidos concomitantemente.
O uso do sustenido ou do bemol de maneira ocorrente deve ser para representar a alteração típica em uma dessas estruturas. Ou mesmo propondo a relação de sensível ascendente ou descendente. Deve-se avaliar aqui o ritmo quanto ao acento métrico, com a pergunta de que nota será alvo, para então estabilizar em partes fracas ou tempos fracos a presença da sensível, e por si, o uso do acidente ascendente, o sustenido, ou descendente, o bemol.
Agora clareou?
Sim, é um assunto que depende de mais reflexão, vou expandir com exemplos esta publicação. Siga nosso blog e nossas redes sociais!
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Estaremos aqui para esclarecer essas e outras questões!