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Quando é sustenido e quando é bemol?

Quando é sustenido e quando é bemol?

Estamos diante de um caso interessante, afinal quando é sustenido e quando é bemol? Ou ainda melhor quando usar o sustenido e quando usar o bemol?

Vamos começar com alguns argumentos:

O sustenido e o bemol possuem diferentes origens, e representações, que evocam tanto quanto a história da partitura quanto a história dos instrumentos musicais.

Usar o sustenido ou o bemol poderia até mesmo determinar um ponto geográfico em que foi consolidada uma partitura.

No momento da história em que estamos precisamos levar em conta:

  • Um conjunto de uma escala possui 7 graus diferentes, ou seja, 7 notas que deverão compô-lo. Não devemos partir do princípio da enarmonia para avaliar um conjunto.
  • Uma escala maior ou atua exclusivamente com sustenidos ou com bemóis.
  • Uma escala menor primitiva da mesma maneira que a maior ou atua exclusivamente com sustenidos ou com bemóis, por tratar do mesmo conjunto.
  • Só há armaduras de clave com uma espécie de acidentes, ou sustenidos ou bemóis, já que designam escalas maiores ou menores primitivas.
  • Entre escalas menores harmônica ou melódica pode ocorrer no conjunto a presença de bemóis e sustenidos concomitantemente.

O uso do sustenido ou do bemol de maneira ocorrente deve ser para representar a alteração típica em uma dessas estruturas. Ou mesmo propondo a relação de sensível ascendente ou descendente. Deve-se avaliar aqui o ritmo quanto ao acento métrico, com a pergunta de que nota será alvo, para então estabilizar em partes fracas ou tempos fracos a presença da sensível, e por si, o uso do acidente ascendente, o sustenido, ou descendente, o bemol.

Agora clareou?

Sim, é um assunto que depende de mais reflexão, vou expandir com exemplos esta publicação. Siga nosso blog e nossas redes sociais!

#VemProSouzaLima

Estaremos aqui para esclarecer essas e outras questões!