Qual importância de um músico conhecer Software e Hardware de gravação e edição?

Qual importância de um músico conhecer Software e Hardware de gravação e edição?

Qual importância de um músico conhecer Software e Hardware?

Consciência tecnológica é parte integrante da atuação do futuro músico profissional – hardware mas principalmente software.

O futuro músico deve avaliar três pontos fundamentais:

1) Conhecimento das frequências do seu instrumento para orientar um técnico de som ao amplificar ou equalizar no palco ou em uma mixagem.

2) Domínio de um software para editoração de partitura.

3) Domínio de um software e hardware para registro sonoro – gravação. Ao menos de forma introdutória.

Para as questões como um todo, há cursos livres e técnicos de curta e longa duração, tutoriais no youtube, e embora pareça inacessível, as técnicas de gravação, são bastante orgânicas em aprendizado.

Gravação

Domínio a gravação forma um ponto que auxilia nas produções e pré-produções, na criação artística como um todo e até mesmo para atividades de estudo. Possuir um pequeno estúdio em casa representa um investimento ínfimo se comparado aos benefícios que se obtém com ele.

Apenas para esclarecer, que home-Studio é o termo que empregamos para quem possui uma pequena interface, um ou dois microfones e um notebook de desempenho mediano para realizar gravações caseiras de bom nível, até profissional.

Partitura

A comunicação em uma obra musical inédita por meio da partitura, com músicos dotados de leitura, é a forma mais rápida de se cumprir um objetivo. Se a partitura possui excelente grafia melhor será.

O uso de uma partitura bem editorada representa economia na produção de uma trilha ou gravação artística, em horas de estudo ou nas horas pagas ao músico contratado.

A padronização da linguagem do software otimiza o registro gráfico. E auxilia na comunicação digital, a partitura é um objeto tal um arquivo digital, que poderá ser aberto em um tablet ou celular e enviado por e-mail ou rede social.

O uso da editoração digital, em um programa como Sibelius, abre um precedente interessante para o leque de atuação do músico profissional.

Que programa usar?

Para partitura ou o Sibelius, como citado, ou o Finale.

Para registro dos sons ou Cubase ou o ProTools. Interfaces fornecem normalmente  um software, e há programas introdutórios, é verdade. Se ambientar, no entanto, com os programas de maior nível auxiliam muito para os projetos profissionais.

Conhece as outras dicas? Aproveite!

Já estamos na décima terceira dica, acesse o blog, curta e compartilhe essa contribuição com a carreira do futuro músico profissional.

O conhecimento é um caminho sem volta.

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#VemProSouzaLima

Publicado em 26 de março de 2018, ampliado e revisado em 31 de janeiro de 2020.