Qual a diferença entre música erudita e música clássica?

Qual a diferença entre música erudita e música clássica?

Qual a diferença entre música erudita e música clássica?

Pergunta de um caro leitor que encontra a possibilidade de resultado aqui no espaço digital do Souza Lima! Afinal: Qual a diferença entre música erudita e música clássica?

A priori, ciente do tratamento que ocorre em nosso cotidiano, música erudita e música clássica são terminologias idênticas, ou seja, são termos sinônimos aplicados para identificar uma mesma concepção musical.

Cotidiano

No Brasil cotidianamente também se entende como uma música realizada por instrumentos diferentes, deste modo são àqueles que não se encontram nas ruas usualmente, ou mesmo nos fonogramas e programas de televisão.

Impressão errônea: a música erudita pode ser realizada por qualquer instrumento.

Música Erudita ou Música Clássica em termos cotidianos então é aquela cujo compositor possui controle máximo das ações e expectativas do fazer musical, que será uma música para Orquestra, para agrupamentos de câmara, para um instrumento solo em concerto, para constituição eletroacústica, etc…

E possui controle pleno dos coeficientes do som: altura, duração, intensidade e timbre, é uma música de coeficiente escrito e se usufrui da escrita, é erudita.

Tudo que é erudito procura o coeficiente escrito para comunicar-se!

O período Clássico da história da música, embora deva se compreender que os períodos e estilos se sobrepõem uns aos outros e a prática musical ocorre continuamente atendendo pequenas demandas artísticas ou ritualísticas, está cravado na história entre 1750 e meados do século XIX.

Para esta música Clássica atingiu-se certo equilíbrio entre as características físicas do som e os elementos cruciais da música – melodia, harmonia e ritmo.

Com certa independência e conservado correlação entre os elementos deste modo a música deste estilo constituiu-se como referência popular, um termo cotidiano, algo que é clássico.

Lembre que a mesma música clássica, também já foi chamada de música eclesiástica, música litúrgica, música operística, presentes em um coeficiente primordial: a escrita musical, deste modo oferecendo o controle praticado pelo compositor nas ações da criação e reprodução – mantidas próximas de intactas.

Música erudita e música clássica no cotidiano então se referem a um mesmo referencial estético, mas prefira música erudita como terminologia.

E na música erudita então há a música medieval, renascentista, operística, barroca, de estilo rococó, clássica, romântica, neorromântica, neoclássica, de vanguarda, impressionista, expressionista, do século XX, contemporânea!

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