04 abr O que é um tecnólogo em música?
O que é um tecnólogo em música?
É um programa universitário de curta duração que propõe formação e instrução profissional com a consideração de promover (ou tentar promover) a inserção no mercado de trabalho de maneira rápida.
Um curso tecnólogo é um programa de nível superior com duração de dois anos. E embora se pareça quanto a dinâmica com um curso técnico, e até em origem se equiparem, o tecnólogo fornece ao concluinte um diploma de terceiro grau. O concluinte em programa técnico possui diploma de um programa profissionalizante de nível médio, segundo grau.
O público que procura ambos os programas é afeito a praticidade, a experiência e a vivência. E a inserção prometidamente rápida no mercado de trabalho.
Em faculdades de música o processo seletivo de um curso tecnólogo não possui avaliação de aptidão. Para o ingresso o estudante não precisa comprovar experiência musical, formação, ou conhecimento prévio. O vestibular avalia os conhecimentos do estudante concluinte do ensino médio em um vestibular tradicional. Ou seja, o ingressante do programa tecnólogo precisa ser formado no ensino médio.
Em um programa técnico o estudante pode estar cursando o ensino médio paralelamente ou estar formado. E no Souza Lima o processo seletivo se dá por entrevista e pequena avaliação de nivelamento de conhecimento musical.
Nos programas de instrumento e canto se espera dois anos de experiência no instrumento requerido, e no programa técnico em Produção Musical há apenas nivelamento quanto aos pré-requisitos musicais, e o aluno deve estar matriculado no ensino médio ou que o tenha concluído. Ambos de 800 horas. O primeiro tem duração de três anos, o segundo de Produção Musical, de apenas dois anos.
Obtenha mais informações ou inscreva-se aqui no programa de Produção Musical!
Acesso aos programas – mestrado e doutorado
O programa tecnólogo em música têm sofrido adaptações de modo a conceder ao portador do diploma continuidade nos níveis acadêmicos – especialização, mestrado e doutorado.
O que de certo modo parece positivo pode ser visto negativamente pela ampliação do número de horas do programa, hoje o mínimo é de 1600 horas, compromete o compromisso preliminar do programa, profissionalizar rapidamente.
Um conflito: alguém que procura realizar tecnólogo deve mesmo se preocupar com formação acadêmica posterior? Mas então melhor realizar um curso técnico que já insere no mercado, possui menos horas e concede as mesmas experiências?