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Bateria é um instrumento de percussão?

Bateria é um instrumento de percussão?

Bateria é um instrumento de percussão?

Um percussivo misto – idiofone e membranofone.

Instrumento de origem norte-americana, a bateria espalhou-se pelo mundo em todos os
gêneros e estilos musicais. Por ser um instrumento completo que pode realizar efeito,
marcação, condução e clave, a bateria consolidou-se como uma das maiores renovações das práticas musicais do século XX.

Vamos primeiramente aprender sobre essas funções musicais?

Efeito é ruído ou ambiência que enobrece a música (neste caso estamos pensando nos pratos com baquetas específicas).

Condução é o menor fragmento, que conduz a composição (pratos e caixa).

Clave é a síntese que representa o ritmo ou gênero musical (bumbo ou caixa).

Marcação é o ponto em que se percebe o pulso constante da obra musical (bumbo e pratos), o que chamamos de tempo. Esse conhecimento deriva do TRIPÉ RÍTMICO.

No Brasil a bateria foi introduzida na década de 1920. E você concorda que a bateria é hoje um instrumento quase indispensável para todo tipo de música? Incrível, não é verdade?

Onde estudar?

História da produção fonográfica: isso se estuda no curso técnico de produção, por exemplo.

Portanto trata-se de um instrumento de percussão é aquele que têm som pelo batuque, na ação das mãos, da fricção, e no caso da bateria através das baquetas. Então, sim! A bateria é um instrumento
de percussão, é uma mistura reunir múltiplas capacidades.

Vale ressaltar que emitir dois ou mais sons simultaneamente nessas múltiplas capacidades e cumprir duas ou mais funções musicais no mesmo momento, não é exclusividade da bateria.

Por fim, outros instrumentos como o cajon e o pandeiro são capazes de cumprir funções diferentes na mesma hora. É claro que a bateria se comparada a estes dois instrumentos possui ainda mais recursos.

Partes?

Por exemplo, o chimball, o prato de ataque splash, ou prato de ataque tradicional, ou até o
prato de condução, são timbres diferentes que representam na prática do baterista tanto
condução quanto efeito.

A bateria possui quatro ou cinco tambores de diferentes tamanhos que permitem frequências complementares, e que emitem em sua execução percutida condução, marcação e clave. O corpo inteiro trabalha!

Veja bem: você está pronto para tocar com seus quatro membros, que são: as duas pernas e os dois braços!? É isto que o baterista faz. 

Para a bateria é determinante o domínio da coordenação motora grossa. E vale um bom
preparo físico também, é claro! Em campo de frequência, o ser-humano percebe sons entre vinte hertz e vinte mil hertz.

Hertz

Que é a medida de onda de um som, termo da física, também utilizada para a comunicação de altura nas práticas musicais. Na família da percussão nenhum instrumento possui registro (de tantos à tantos hertz) tão grande quanto a bateria.

Por isso, a bateria é capaz de emitir sons muito graves próximos dos vinte hertz com o bumbo e surdo, frequências médias com caixa, ton-ton, alguns pratos, e muitíssimas agudas com outros pratos, estes de ataque, que podem chegar aos oito mil hertz.

Ser baterista é realmente algo especial! Trata-se de um instrumento muito completo.
Você vai precisar de uma bateria, que pode até ser eletrônica, também vai precisar de uma
banqueta específica confortável pelas horas que vai passar com seu instrumento, e sempre,
sempre muitas baquetas de diferentes tipos, espessuras, peso e formatos!

No Souza Lima você aprende tudo isso e muito mais!

Na Faculdade Souza Lima é possível formar-se bacharel em música com especialidade em bateria.