1º Lugar:
William Bann, 10 anos, São Paulo/SP.
2º Lugar:
Hadassa Patrocinio Xavier, 09 anos, Osasco/SP.
1º Lugar:
Yago Correia de Brito, 12 anos, São Paulo/SP.
1º Lugar:
Matheus Sarmento de Macedo, 17 anos, São Paulo/SP.
2º Lugar:
Eduardo Gonzaga Rocha Rodrigues, 15 anos, Praia Grande/SP.
1º Lugar:
Matheus Ng, 21 anos, São Paulo/SP.
2º Lugar:
Leonardo Mueller, 24 anos, Florianópolis/SC.
Thiago Leite Barbosa, 22 anos, Osasco/SP.
2º Lugar:
DUO GUARUJÁ, Guarujá/SP.
Flávio Schafka, 30 anos e Filipe Marinho Barboza , 25 anos.
É violonista, doutora e mestre em Música pela ECA-USP, sob orientação de Flavia Camargo Toni e Edelton Gloeden, respectivamente. Bacharel em música com habilitação em instrumento, violão, sob orientação de Giacomo Bartoloni, é pesquisadora do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP. Sua pesquisa de doutorado, “O mundo do violão em São Paulo: processos de consolidação do circuito do instrumento na cidade (1890-1932)“, recebeu a primeira menção honrosa no Prêmio Silvio Romero 2021 (IPHAN) e deu origem a dois álbuns de partituras “Violões na Velha São Paulo“, com edição de Ivan Paschoito (LEGATO EDITORA, 2022). Atua como regente convidada da Camerata de Violões Infanto-Juvenil do Guri Santa Marcelina (2022-2023).
É bacharel (2005) e mestre (2013) em música pela USP, sob orientação do Prof. Edelton Gloeden. É integrante do Quaternaglia desde 2010, com o qual viajou em turnês pelo Brasil, EUA, Portugal e Espanha, além de lançar 6 CDs. Junto à equipe da GuitarCoop, atua como produtor musical, lançando discos, entrevistas e vídeos. Sua atividade docente merece destaque por lecionar há 11 anos violão na Tom Jobim EMESP – Escola de Música do Estado de São Paulo, ministrando aulas e coordenando a Camerata de Violões. Em nível superior, atua como professor de violão na graduação da Universidade Metropolitana de Santos desde 2014 e como professor de produção de áudio no curso de pós-graduação em violão da Faculdade Santa Marcelina, desde sua fundação. Colaborou com a publicação dos livros didáticos do Projeto Guri e é membro fundador da Associação Orff-Schulwerk do Brasil, tendo organizado cursos internacionais de Educação Musical.
Nasceu em São Paulo. Estudou violão e composição com Manuel Fonseca, Armando Vidigal, Edelton Gloeden e Ricardo Rizek. É bacharel em filosofia (USP), mestre e doutor em semiótica (PUC-SP), coordenador da Pós-Graduação em Violão: pedagogia e performance da Faculdade Santa Marcelina, além de professor FMU/ FIAM-FAAM, em São Paulo e do Instituto Estadual Carlos Gomes, em Belém (PA). Molina é o coordenador artístico do Concurso de Violão Souza Lima desde 2010. É fundador Quarteto de Violões Quaternaglia, com o qual tem se apresentado em turnês pelo Brasil, Estados Unidos, América Latina, Europa e Austrália. Como solista apresentou-se em 2008 no Suntory Hall de Tóquio (Japão). Idealizador e apresentador de séries de programas veiculados pela Rádio Cultura FM de São Paulo, palestrante convidado em instituições como USP, Unesp, Unicamp, Yale University, Jacobs School em Bloomington (Indiana), Texas Christian University, Columbia University, Hunter College e Conservatório de Coimbra. É autor dos livros Mahler em Schoenberg: angústia da Influência na Sinfonia de Câmara n. 1 (2003) e Música Clássica Brasileira Hoje (2010) e crítico de música do jornal Folha de S. Paulo.
Henrique Pinto (1941-2010) iniciou a sua formação musical com Sérgio Scarpiello, estudando sucessivamente com Manoel São Marcos, Isaías Sávio, Carlos Barbosa Lima, José Thomaz (Espanha) e Abel Carlevaro (Uruguai). Como professor de violão atuou na Fundação das Artes de São Caetano do Sul, Conservatório Brooklin Paulista, Instituto Normal de Música, Faculdade Mozarteum, Faculdade São Judas Tadeu, FMU/Fiam-Faam, Escola Municipal de Música e Faculdade Cantareira. Participou como professor convidado dos cursos e festivais de musica de Porto Alegre, Montenegro e Vale Vêneto, Caxias do Sul, Foz do Iguaçu, Joinville, Brusque, Florianópolis, Goiânia, Brasília, Campos do Jordão, Salvador, João Pessoa, Campo Grande, Belém, Vitória, Medellín (Colômbia), Cochabamba e La Paz (Bolívia), Santo Tirso e Aveiro (Portugal) e Koblenz (Alemanha). Editou uma série de trabalhos didáticos pela Ricordi Brasileira, e seu livro “Ciranda das Seis Cordas” foi lançado na Itália e é utilizado em escolas de música de vários países da Europa. Como integrante do Violão-Câmara-Trio, lançou em 1989 um LP, que foi considerado pelo maestro Júlio Medaglia “um dos melhores discos de música instrumental do ano”. Coordenou a série de recitais “Projeto-Violão no MASP”, os cursos de técnica e interpretação violonística na Faculdade Mozarteum e Conservatório Brooklin Paulista e foi o criador dos Concursos e Seminários de Violão Souza Lima. Henrique Pinto formou diversas gerações de violonistas brasileiros, entre os quais alguns nomes de larga reputação nacional e internacional. Seu entusiasmo, dedicação e sabedoria transcenderam o ensino de técnica e interpretação, pois o contato com sua arte transformava de modo profundo a vida dos alunos. Levar adiante o trabalho desenvolvido por ele durante quase quatro décadas é o grande desafio da presente edição do Concurso Nacional de Violão organizado pelo Souza Lima. Criado por ele em 1990, o Concurso atinge neste ano a sua 33ª edição consecutiva.
por Sidney Molina
Criado em 1990 pelo violonista e professor Henrique Pinto (1941-2010) e por Antonio Mário da Silva Cunha, diretor da Faculdade e Conservatório Souza Lima, o Concurso de Violão Souza Lima rapidamente começou a atrair candidatos de vários estados brasileiros, fato que se mantém até hoje.
Desde o início, o concurso teve como principal missão estimular – através da competição saudável e da troca de experiências entre participantes e professores – a prática do violão clássico por crianças e jovens, além de premiar também os trabalhos de música de câmara realizados com violão, o que ocorre nos tradicionais turnos I (até 11 anos), II (de 12 a 14 anos) e III (de 15 a 17 anos), da categoria solo, e também na categoria dedicada a duos, trios, quartetos e outros grupos de violões.
Para além dessa intenção primeira – eminentemente pedagógica –, o Concurso de Violão Souza Lima tornou-se também, no famoso Turno IV (sem limite de idade), da categoria solo, um espaço por onde passaram, ao longo de quase três décadas, alguns dos mais importantes violonistas brasileiros do período, muitos dos quais são hoje concertistas, professores e pesquisadores com carreiras consolidadas. Nesse turno máximo (a partir de 18 anos) a competição foi sempre muito acirrada, com provas de altíssimo nível técnico e artístico.
Assim, além de ser o mais tradicional concurso de violão do Brasil – e um dos mais longevos da área a nível internacional –, o Concurso de Violão Souza Lima tem sido também um degrau importantíssimo na jornada dos violonistas brasileiros e latino-americanos que nele atuaram.
Henrique Pinto coordenou as atividades do concurso de 1990 até 2009. Após sua morte, em 2010 – fato de grande comoção no meio musical brasileiro – assumi a coordenação artística a convite de Mário Cunha e, desde então, com o apoio da equipe do Souza Lima, o concurso seguiu sua trajetória sem interrupção, estando prestes a completar a terceira década de vida.
Primeiros Colocados do Turno IV (sem limite de idade) – categoria solo:
1990 I CVSL Marcelo Santos Corrêa (São Paulo-SP)
1991 II CVSL Luiz Carlos Mantovani (Rio de Janeiro-RJ) e Roberto Capocchi (São Paulo-SP)*
1992 III CVSL Eugenio Lima de Souza (Natal-RN) e Josimar Alves Fonseca (Guarulhos-SP)*
1993 IV CVSL Fábio Adour da Câmara (Rio de Janeiro-RJ) e Marcio Alexandre de Gouvêa (Arapongas-PR)*
1994 V CVSL Moacyr Teixeira Neto (Vitória-ES)
1995 VI CVSL Adriano Paes (Tatuí-SP)
1996 VII CVSL Carlos Chaves (Niterói-RJ)
1997 VIII CVSL Alessandro Pereira (Taubaté-SP) e Vladimir Bonfim Primo (Salvador-BA)*
1998 IX CVSL Tiaraju Aronovich (Porto Alegre-RS)
1999 X CVSL Luis Carlos Leite (Rio de Janeiro-RJ) e Ivan Claus Lima (São Paulo-SP)*
* empates na primeira colocação
A primeira década, período de implantação do concurso, trouxe empates na primeira colocação em metade dos anos. Os vencedores saíram de São Paulo (6), Rio de Janeiro (4), Rio Grande do Norte, Paraná, Espírito Santo, Bahia e Rio Grande do Sul.
Nomes importantes do violão brasileiro atual, que estavam despontando, como João Luiz Rezende Lopes (SP) e Fernando Lima (MG), empataram em segundo lugar na edição de 1999, enquanto que Paulo Inda (RS) ficou em segundo em 1998.
Outros jovens se destacaram nas categorias de menor idade, como o mineiro Michel Maciel (1991) e os goianos Lidiane Naves (1º lugar com distinção no turno até 17 anos em 1996) e Luciano Morais (vencedor do turno até 17 anos em 1994 e Menção Honrosa no turno sem limite de idade em 1995, além de 1º lugar em Música de Câmara em duo com Leonardo Camargos em 1999).
Sobre a categoria de música de câmara, aliás, cabe ressaltar os prêmios dos duos Breno Chaves/Eduardo Fleury em 1991 (que estariam juntos com Fabio Ramazzina e eu mesmo na primeira formação estável do Quaternaglia), Adriano Paes/Dagma Eid em 1994 e Gustavo Costa/Alexandre Moschella em 1995, bem como os duos com outros instrumentos Luiz Carlos Mantovani (violão)/ Michel de Paula (flauta), vencedor em 1990, e Ricardo Marui (violão)/Anderson Rocha (violino), que obteve o primeiro prêmio em 1992.
A primeira premiação a um quarteto de violões ocorreu em 1999 com a vitória do grupo formado por André Simão, João Francisco Botosso, Luiz Roberto Botosso e Vladimir Melander, todos alunos da USP.
Tiaraju Aronovich, que, em 1998, aos 18 anos de idade, fora o vencedor do turno máximo do Concurso Souza Lima, chegou à final do prestigioso concurso internacional da Guitar Foundation of America (GFA), nos Estados Unidos, no ano 2000.
Primeiros Colocados do Turno IV (sem limite de idade) – categoria solo:
2000 XI CVSL Mateus Andrade Dela Fonte (Salvador-BA)
2001 XII CVSL Não foi atribuído 1º Prêmio
2º lugar: Guilherme Vincens (Belo Horizonte-MG) e Marco Lima (Niterói-RJ)*
2002 XIII CVSL Ricardo Novais (Belo Horizonte-MG) e Maxwell Alves de Oliveira (Belo Horizonte-MG)*
2003 XIV CVSL Vicente Paschoal (Rio de Janeiro-RJ)
2004 XV CVSL Eduardo Minozzi Costa (São Paulo-SP)
2005 XVI CVSL Cristiano Sousa dos Santos (Belém-PA)
2006 XVII CVSL Amadeu Rosa Augusto (Sorocaba-SP)
2007 XVIII CVSL Fábio Rodrigues de Lima (Curitiba-PR)
2008 XIX CVSL Victor Melo Vale (Belo Horizonte-MG)
2009 XX CVSL Aulus Rodrigues (São Gonçalo do Rio Abaixo-MG)
* empates
Em sua segunda década de vida, o Concurso de Violão Souza Lima se profissionaliza mais, e os candidatos passam a refletir com mais intensidade os efeitos da criação dos cursos de graduação e pós-graduação nas universidades brasileiras. O estado de Minas Gerais se destaca com 5 nomes entre os melhores colocados, Rio de Janeiro e São Paulo surgem com 2, e Bahia, Paraná e Pará aparecem com 1 cada.
Nesse período o prêmio foi partilhado entre dois candidatos apenas duas vezes, uma da quais na edição de 2001, a única até hoje em que a banca optou por não atribuir um primeiro prêmio no turno máximo.
Entre os segundos colocados cabe mencionar Fernando Lima e Luciano Morais, que empataram na disputadíssima edição de 2000 (com o terceiro lugar atribuído a Flávio Apro), e também Chrystian Dozza (MG), vice-campeão em 2007.
Jovens revelações foram Gilson Brito (MT), que venceu o turno até 17 anos em 2000, Amadeu Rosa em 2004 (ele venceria o turno máximo dois anos depois) e Vitor Noah (GO) em 2008.
Na música de câmara, os vencedores de 2000 foram João Luiz e Douglas Lora, que haveriam de trilhar uma extraordinária carreira internacional com o nome de Brasil Guitar Duo. Duos integrados por Rodrigo Almeida/Daniel Duarte (2005) e André Priedols/ Daniel Kacelnik (2006) também foram ganhadores. Mas a década foi mesmo a do surgimento de importantes trabalhos em quarteto de violões, o que é atestado pelos primeiros prêmios de 2002 (Quarteto da Fundação das Artes de São Caetano do Sul), 2003 (empate entre Quarteto TAU e Qurteto Quartz) e 2007 (Quarteto Guit’Ars).
Como resultado ao primeiro prêmio obtido no turno máximo do Concurso Souza Lima em 2004, Eduardo Minozzi Costa ganhou uma viagem aos Estados Unidos que resultou em sua aprovação com bolsa integral para cursar o mestrado e, posteriormente, o doutorado em performance na Universidade do Arizona em Tucson.
3- A maturidade: de 2010 a 2019
Primeiros Colocados do Turno IV (sem limite de idade) – categoria solo:
2010 XXI CVSL João Aris Kouyomdjian (São José do Rio Preto-SP)
2011 XXII CVSL Silvino do Prado Almeida (Mairiporã-SP)
2012 XXIII CVSL André Mello (São Paulo-SP)
2013 XXIV CVSL Pablo Teixeira Villafuerte (Rio de Janeiro-RJ)
2014 XXV CVSL Artur de Melo Miranda Azzi (Belo Horizonte-MG)
2015 XXVI CVSL Tainã Marques de Souza (Botucatu-SP)
2016 XXVII CVSL João Vitor de Oliveira Ferreira (São Paulo-SP)
2017 XXVIII CVSL Afonso Celso (Salvador-BA)
2018 XXIX CVSL Gabriele Leite (São Paulo-SP)
2019 XXX CVSL Eduardo Lerner Gutterres (Porto Alegre-RS)
A 21ª edição do Concurso Souza Lima, em 2010, a primeira sob a minha coordenação artística, realizou-se ainda sob o impacto da morte de Henrique Pinto, ocorrida no mês anterior. Alunos de Henrique de gerações diferentes, Giacomo Bartoloni e Paulo Martelli integraram a banca julgadora.
No ano seguinte, em associação com o “Festival Leo Brouwer”, que então se realizava em São Paulo, a banca de jurados foi integrada pelos violonistas Marcelo De La Puebla (Chile/Espanha), Breno Chaves e Angela Muner. Silvino Almeida, o primeiro colocado, foi pré-selecionado para tocar em uma masterclass com o próprio maestro Leo Brouwer.
Nestes anos mais recentes destacaram-se também Daniel Gabassi, de São Paulo, que obteve a segunda colocação do turno máximo em 2014 e 2016 e Bruno Madeira (Itajaí, SC), o segundo colocado em 2012. Tainã Marques de Souza venceu o turno até 17 anos em 2013 e o turno máximo em 2015, quando contava apenas 18 anos. Na música de câmara, o prêmio de 2011 coube ao Quarteto de Violões da FAMES (Vitória-ES).
Entre os jovens talentos que seguem sendo revelados pelo Concurso de Violão Souza Lima estão Gabriele Leite (Cerquilho-SP), que venceu os turnos até 14 anos (2011), até 17 anos (2014) e, enfim, o turno máximo (2018), e o jovem Lucas da Silva Rocha (São Paulo-SP), que já obteve vitórias máximas no turno até 11 anos (2014), até 14 anos (2017) e até 17 anos (2018).
Em 2017 o concurso foi realizado pela primeira vez na nova sede do Souza Lima, na Rua Maria Figueiredo nº 560, no bairro do Paraíso.
No ano de 2019, o Concurso de Violão Souza Lima celebrou a sua 30ª edição consecutiva. Além de um concerto comemorativo do Quaternaglia (em 12/11) e da vitória do gaúcho Eduardo Gutterres no turno máximo, a banca julgadora – integrada por Angela Muner, Daniel Murray e Sidney Molina – ofertou um prêmio especial de “Melhor Interpretação de Obra de Heitor Villa-Lobos” ao segundo colocado do turno IV, Richard Martin Souza (de Guapimirim-RJ): as provas finais do concurso foram realizadas no dia 17 de novembro de 2019, dia exato dos 60 anos da morte do compositor carioca.
4- Anos pandêmicos e uma nova década: de 2020 aos dias atuais
2020 XXXI CVSL Octávio Deluchi (Radford, Virginia/EUA)
2021 XXXII CVSL Wagner Tiburtino Nazeazeno Silva (Manaus-AM)
Durante a pandemia da Covid-19, a 31ª edição do Concurso de Violão Souza Lima, em 2020, foi realizada pela primeira vez de forma totalmente remota, mas em tempo real (sem gravações prévias), através da plataforma zoom. Contando com uma banca situada ao mesmo tem em São Paulo (Sidney Molina), Salvador (Cristina Tourinho) e Nova York (João Luiz), o concurso trouxe candidatos de todas as regiões do Brasil e também do exterior (Estados Unidos e Argentina). Destaques foram, além da vitória no turno máximo do violonista Octávio Deluchi (nascido em Minas Gerais, então estudando nos Estados Unidos), as participações de Ignacio Ontiveros (14 anos de Santa Lucia/SJ/Argentina), Lucas Silva Soares (14 anos/Patos de Minas-MG) e Rebeca Lorenzi da Silva (12 anos/Salvador-BA) no disputadíssimo II turno (com idades de 12 a 14 anos).
O mesmo sucedeu em 2021, com a 32ª edição, também no formato remoto em tempo real, que contou com uma banca integrada pelos professores doutores Fabio Bartoloni, Cleyton Fernandes e Sidney Molina, além de premiações especiais oferecidas pelo luthier Samuel Carvalho e pela ZapMusic, incluindo, para o vencedor do turno máximo, o amazonense Wagner Tiburtino, de 25 anos, a participação tocando em um documentário produzido pela ZapMusic pagando transporte e cachê.
Sidney Molina é o coordenador artístico do Concurso de Violão Souza Lima. Tem bacharelado pela USP, mestrado e doutorado pela PUC-SP. É violonista fundador do Quaternaglia, coordenador da Pós-graduação em violão da Faculdade Santa Marcelina, professor do FMU/ Fiam-Faam (SP), do IECG em Belém (PA) e crítico de música do jornal Folha de São Paulo.
Agradecimentos – a lista completa de ganhadores do Concurso Souza Lima não teria sido remontada sem a ajuda preciosa de Ricardo Dias, violão.org e Gilson Antunes, além da contribuição espontânea dos próprios
Banco Bradesco (237) / Agência: 0562-2 / Conta Corrente: 05487-9 / CNPJ: 23.187.308/0001-93
Chave PIX: CMFSL – Empreendimentos Musicais Eireli. CNPJ: 23.187.308/0001-93
Obs: Nos pagamentos efetuados via PIX, por favor colocar no campo de mensagem o nome do candidato, turno e concurso. O comprovante da transferência bancária (ou PIX) realizado deverá ser enviado para o e-mail: eventos@souzalima.com.br
Eliminatória: (até 10 minutos no total):
Final: (até 10 minutos no total):
Eliminatória: (até 10 minutos no total):
Final: (até 10 minutos no total):
Eliminatória: (até 10 minutos no total):
Final: (até 10 minutos no total):
Eliminatória: (até 10 minutos):
Final: (até 20 minutos):
Eliminatória: (até 10 minutos):
Final: (até 15 minutos):
O Conservatório Musical Souza Lima oferece uma data em 2023 para recital no Auditório Souza Lima com um dos ganhadores do Concurso (a critério da Banca Julgadora).
1ª Categoria:
I Turno: Troféu e Certificado de Premiação Souza Lima para os 1º, 2º e 3º colocados.
II Turno: Troféu e Certificado de Premiação Souza Lima para os 1º, 2º e 3º colocados.
III Turno: Troféu e Certificado de Premiação Souza Lima para os 1º, 2º e 3º colocados.
IV Turno: Troféu e Certificado de Premiação Souza Lima para os 1º, 2º e 3º colocados.
2ª Categoria:
Troféu e Certificado de Premiação Souza Lima para os 1º, 2º e 3º colocados.
A Carvalho Lutheria, que tem a assinatura do luthier Samuel Carvalho, um dos mais respeitados do Brasil, oferece violões artesanais como prêmio a destaques do XXXIII Concurso de Violão Souza Lima (a critério da Banca Julgadora). Serão três instrumentos, modelos TS1, TS3 e TS5, especialmente construídos com o selo de qualidade da Carvalho Lutheria.
PRÊMIO ZAPMUSIC:
I TURNO – Infantil até 11 anos.
1 ano de acesso a ZapMusic para os 1º, 2º e 3º colocados.
II TURNO – de 12 a 14 anos.
1 ano de acesso a ZapMusic para os 1º, 2º e 3º colocados.
III TURNO – de 15 a 17 anos.
1 ano de acesso a ZapMusic para os 1º, 2º e 3º colocados.
IV TURNO – de 18 anos em diante, sem limite de idade,
1 ano de acesso a ZapMusic para os 1º, 2º e 3º colocados.
Para o primeiro colocado do IV TURNO a ZapMusic ainda dará 3 encordoamentos da Hannabach 500 HT e a participação, tocando em um documentário a ser produzido em 2023, pagando um cachê com a remuneração vigente.
Dias:
25 e 26 de Março de 2023
Coordenação Artística:
Sidney Molina
Banca Julgadora:
Profª Flavia Prando.
Prof. Thiago Abdalla.
Prof Sidney Molina.
Premiação Especial:
Carvalho Lutheria e ZapMusic.